Aprenda como a iluminação de varandas e terraços transforma as celebrações de fim de ano

Todo mundo já sabe que desta vez as comemorações de final de ano serão diferentes, destinadas somente ao núcleo familiar e no conforto de casa. Mas, isso não é motivo para deixar de celebrar a magia dessas datas!

Portanto, é importante deixar a casa mais bonita à espera do Natal e da Virada de Ano. Para ajudar, inspire-se nessas dicas para iluminar corretamente varandas e terraços, os espaços que vão virar as atrações neste período.

Foto: Emerson Rodrigues
Primeiros passos

Tudo começa verificando se a varanda ou o terraço ficam cobertos ou descobertos. Para os cobertos há mais opções de luminárias, pois não necessitam de peças com um grau tão elevado de proteção. Já os locais a céu aberto estão sujeitos à ação de intempéries, exigindo cuidados redobrados.

O mais recomendado é que, no caso dos terraços abertos, a busca seja por produtos com Índice de Proteção IP65 (resistente à poeira e aos respingos d’água), IP66 (que suporta jatos d’água) ou IP67 (que resiste à imersão temporária de uma luminária).

Observação importante: nas varandas cobertas, quando as luminárias encontram-se muito próximas de áreas suscetíveis às ações de chuva e sol, convém procurar por produtos de iluminação com o grau mínimo IP65.

Temperatura de Cor

Tanto para varandas, ambientes gourmet ou terraços, a recomendação é por luzes de temperatura de cor Branco Quente (De 2700K a 3000K), que proporcionam aconchego e bem-estar, principalmente para pequenas festividades em família.

Foto: Emerson Rodrigues
Tipos e Peças de Iluminação

As varandas são espaços de relaxamento e de descontração, em que é possível fazer a apreciação da vista externa, refletir sobre a vida, além de passar momentos inesquecíveis, como por exemplo ver os fogos de artifício no Réveillon e fazer um lindo brinde ao ano que se inicia.

Para varandas tradicionais ou gourmet, vale apostar em pendentes decorativos em cima das mesas de jantar ou ainda, de luzes focais nas bancadas para o preparo dos alimentos. Arandelas, plafons, luminárias de piso e mesa também são bem-vindos, basta usar a criatividade.

Foto: Eder Bruscagin

Já os terraços abertos permitem maiores conexões com o ambiente externo e, normalmente, são acompanhados de uma área verde mais vasta ou até mesmo de piscina. Para valorizar ainda mais esses locais, a indicação é por luzes que sejam direcionadas para as áreas verdes e de circulação (pequenos caminhos charmosos), que criam um ambiente intimista e convidativo.

No caso dos terraços, em razão dos produtos exclusivos para áreas externas, as recomendações são por postes, embutidos de solo, determinados tipos de arandelas e projetores. Nesse ponto é sempre importante ficar atento às regras dos condomínios, para verificar a possibilidade de acrescentar ou mudar pontos de luz sem alterar a composição geral da edificação.

Iluminar e Decorar

Em geral, nesses momentos mais festivos, as pessoas querem celebrar um novo ciclo que está por vir. Sendo assim, as luzes são símbolos que representam tempos de alegria e esperança! Além das famosas luzinhas “pisca pisca” de Natal, há outras opções bem modernas para fazer bonito na decoração.

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Entre os exemplos, estão os Cordões de Luz, que trazem todo o chame das lâmpadas de filamento, para iluminar de forma convidativa também do lado de fora da casa. Para quem gosta de uma iluminação indireta, as fitas de LED de temperatura de cor branco quente, especialmente colocadas nos mobiliários, trazem tranquilidade para esse tipo de ocasião. Agora, para quem gosta de mais agitação, o uso de luzes RGB, com alternância de cores, é a aposta certa para trazer uma atmosfera única.

Valorização do Paisagismo

No caso dos terraços ou grandes varandas verdes, é muito importante unificar a iluminação e o paisagismo. Há uma série de técnicas luminotécnicas para vegetações que podem ser aplicadas para valorizar ainda mais os espaços, nas quais a luz pode ser posicionada em diversas direções, criando diferentes efeitos. A luz no paisagismo não requer, necessariamente, que a iluminação incida nas plantas por completo, mas deve-se buscar a valorização das partes que merecem destaque.

A técnica Uplighting, por exemplo, é quando a luz vem de baixo para cima. Esse método consiste na distribuição dos pontos de luz no nível inferior (com o uso de embutidos, espetos e/ou refletores). No Downlighting acontece o contrário, sendo de cima para baixo. É ideal para quem busca um efeito mais natural usando postes e refletores instalados a um nível acima da vegetação.

Foto: Emerson Rodrigues
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