Odiamos dizer, mas esta decoração está ultrapassada — e especialistas explicam o porquê

Odiamos dizer, mas esta decoração está ultrapassada — e especialistas explicam o porquê
Odiamos dizer, mas esta decoração está ultrapassada — e especialistas explicam o porquê. Foto: Pexels

Durante décadas, as plantas artificiais dividiram opiniões no mundo da decoração. Enquanto alguns defendem a praticidade e o visual sempre “verde”, outros preferem a vitalidade e os benefícios reais das plantas naturais.

No entanto, segundo o site House Digest, essa tendência de decoração colorida e artificial já passou do ponto: além de desatualizada, ela pode prejudicar a estética, a saúde e até o meio ambiente.

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As plantas artificiais surgiram há séculos, os egípcios já coloriam folhas e flores em tecidos, mas ganharam força nas décadas de 1950 e 1960, quando os plásticos se tornaram populares. Desde então, atravessaram altos e baixos nas tendências de decoração, retornando no início dos anos 2000 com novas tecnologias que prometiam uma aparência mais realista. Ainda assim, mesmo com os avanços, o resultado raramente se compara à beleza natural das plantas vivas.

De acordo com especialistas da House Digest, o maior problema é que as plantas artificiais, especialmente as mais baratas, parecem falsas e transmitem uma sensação de descuido. “Plantas de plástico em um ambiente doméstico podem dar a impressão de que o espaço não é bem cuidado — e isso é particularmente negativo em visitas ou na venda de imóveis”, apontam os profissionais. Além disso, essas peças acumulam poeira e são difíceis de limpar, criando um aspecto envelhecido e pouco convidativo.

Outro ponto importante é o impacto ambiental. A publicação explica que as plantas artificiais são produzidas com plásticos derivados do petróleo e podem liberar compostos orgânicos voláteis (COVs), prejudiciais à saúde humana. Sua fabricação consome energia e gera poluição, e o descarte contribui para o aumento do lixo plástico em aterros. Ou seja, além de esteticamente ultrapassadas, elas também representam uma escolha insustentável.

Em contrapartida, as plantas naturais oferecem inúmeros benefícios. Elas purificam o ar, reduzem o estresse, estimulam a concentração e tornam o ambiente mais acolhedor. Para quem busca praticidade, o House Digest recomenda espécies resistentes e de baixa manutenção, como a planta-cobra, o lírio-da-paz, o filodendro, o pothos e a planta-jade. Essas variedades se adaptam bem a ambientes internos, mesmo com pouca luz, e exigem cuidados mínimos.

Em resumo, o verde artificial pode até parecer conveniente, mas não substitui o frescor e a energia das plantas vivas. Além de trazer beleza natural, investir em plantas reais é escolher um lar mais saudável, sustentável e cheio de vida.

Fonte: House Digest

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