
Tendências devem sempre ser abordadas com cautela, pois podem mudar rapidamente. O que parece novo e empolgante hoje pode parecer cansado e ultrapassado quando a próxima estação chegar.
Segundo o House Digest, essa sensação de constante mudança faz muitas pessoas perceberem que o excesso de tendências pode, na verdade, deixar a casa com aparência desatualizada. Isso não significa que todos os estilos populares devam ser evitados, mas sim que é melhor investir em ideias de design duradouras.
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Um bom indicador de um estilo confiável é aquele que permanece forte ao longo de vários ciclos, mantendo relevância e popularidade. De acordo com o House Digest, observar o que é constantemente utilizado por designers e o que aparece com frequência na mídia é a maneira mais segura de identificar estilos realmente atemporais. E entre essas tendências consolidada está o design que ganhou força em 2025 e continua crescendo em 2026: o design biofílico.
O design biofílico veio para ficar
O design biofílico, como explica o House Digest, se diferencia não apenas por seu apelo estético, mas por ser um dos poucos estilos de interiores associados a benefícios reais para o bem-estar. Sua força também aparece no mercado imobiliário: um relatório da Realtor.com — citado pelo House Digest — revela que elementos biofílicos e a integração entre áreas internas e externas estão entre as tendências de crescimento mais rápido em anúncios de imóveis em 2025.
Ao contrário de estilos passageiros, que dependem de modismos ou objetos descartáveis, o design biofílico se apoia em um princípio atemporal: a conexão humana com a natureza. E, segundo especialistas ouvidos pelo House Digest, essa é justamente a razão de sua permanência — afinal, buscamos contato com ambientes naturais para restaurar energia, aliviar o estresse e melhorar o humor. Incorporar isso ao design interior traz essa sensação de “ar fresco” para dentro de casa.
Como incorporar o design biofílico em sua casa
A beleza dessa estética está na autenticidade. O House Digest destaca que o design biofílico não se constrói com imitações artificiais, e sim com elementos reais: plantas naturais, flores frescas, pequenas hortas ou materiais como pedra e madeira maciça.
O objetivo não é simular a natureza dentro de casa, mas facilitar o acesso visual e sensorial a ela — seja por grandes janelas que ampliam a luz natural, seja por toques orgânicos espalhados pelos ambientes. Materiais naturais e escolhas que evocam o exterior ajudam a criar ambientes mais equilibrados e acolhedores.
Além disso, o House Digest sugere deixar a natureza guiar paletas de cores e formas: tons terrosos, verdes profundos, azuis inspirados no céu, laranjas que remetem ao deserto, além de curvas suaves, padrões orgânicos e linhas ramificadas. Segundo os designers consultados, essas referências sutis podem elevar o humor e tornar o lar um espaço mais saudável e inspirador.
Fonte: House Digest
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