Descubra qual é a nova tendência de ter uma biblioteca em casa

Durante nosso longo período de isolamento, a biblioteca pessoal – que sempre foi estereotipada como um refúgio para tipos de professores e intelectuais – surgiu como uma ferramenta para transmitir os recursos mentes pensantes. 

Nas redes sociais, as pessoas fizeram de tudo para exibir estantes de livros – nem que fosse 20 volumes de dicionário perfeitamente alinhados nas prateleiras. 

Como a maioria de nós não tem os tetos altos como de Bibliotecas Públicas, a estante, em muitas casas, serve como uma indicação de que aqui é uma sala ou um recanto para parar e considerar algo de mais permanência. 

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“Lembro-me da tendência de que todos os livros deveriam ser brancos”, diz o designer da ED A-List Martin Brudnizki. “Isso não é o que uma biblioteca deveria ser. O pensamento não é minimalista. ”

Bibliotecas domésticas sofreram por um tempo. Aquilo que fomos ensinados a não fazer – julgar um livro pela capa – alimentou diversas tendências de design. Houve também a influência do Instagram para organizar os livros por cor, criando assim uma instalação com todas as nuances de um bolo de explosão de arco-íris.

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Esse tempo em casa convida a uma oportunidade de considerar não apenas quais livros estão em nossas prateleiras e como são, mas também como a biblioteca nos faz sentir. Agora queremos ser como Keith Richards em sua biblioteca de Connecticut projetada por Mica Ertegun (mostrado na foto), para nos animar e permanecer por mais tempo.

Mas como alguém começa a criar esse oásis? Para Alyssa Kapito, designer da ED A-List, é simples: “Envolvemos as bibliotecas em painéis ou tecido de carvalho”, diz ela. “Não apenas para criar calor, mas também para permitir que você se desconecte visualmente de tudo ao seu redor.”

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Portanto, sua própria biblioteca pode consistir em uma estante de livros e uma poltrona com uma única almofada. Além disso, livros e discos selecionados ao lado de velas e álbuns de fotos também fazem parte desse ambiente. Contudo, ao contrário da tirania do código de cores e dos momentos de mídia social, a nova tendência em bibliotecas pessoais diz respeito ao que está dentro: ideias, inspiração e descanso do resto do mundo.

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