Quem nunca se arrependeu de comprar um móvel na medida inadequada ou um papel de parede que não combinava com o resto do estilo da sua casa? A ex-arquiteta Nancy Mitchell contou em sua coluna para o site Apartment Therapy três erros de decoração que ela própria já cometeu e dos quais se arrependeu muito.
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“Eu me preocupava demais com a decoração da casa e pressionava muito a mim mesma. Embora soubesse de cor teorias de como usar as cores e de estilos arquitetônicos, cometi erros horríveis”, diz Mitchell. Veja três erros de decoração que chegam a ser estúpidos para nunca cometer:
1) Pintar um cômodo inteiro sem testar a cor antes
“Quando eu ainda era uma jovem designer, estava apaixonada por uma cor chamada Pirate Coast, um tom de verde-água. Vi num quarto de outra pessoa e achei que o dormitório dos meus sonhos. Então fui à loja e comprei um galão da tinta. No entanto, no meu quarto, a cor parecia mais uma pasta de dente. Na luz do meu ambiente, não parecia verde-água. Alguns anos depois, pintei novamente o quarto. Mas testei várias possibilidades antes”, conta Nancy.
2) Não planejar a médio e longo prazo
“Eu tinha um sofá horroroso, que estava na família há uns 500 anos. Com o sofá, eu usava um tapete da Ikea em tom de bege e que também já estava detonado. Quando sobrou um dinheiro, comprei outro tapete bege, bem legal, e que combinava com o sofá antigo. Porém, seis meses depois, decidi finalmente trocar o sofá e o tapete já não dava mais certo. É importante se planejar e tentar imaginar quais peças você vai mudar logo no seu ambiente antes de comprar algo”, revela a ex-arquiteta.
3) Comprar um objeto pela internet sem medir antes
“Decidi em certo momento que simplesmente precisava de duas poltronas Milo Baughman. Eu já tinha uma, que havia comprado pelo eBay. Então comecei a procurar novamente a peça pela internet. Quando encontrei, comprei sem hesitar. Mas, quando a poltrona chegou, a peça era pequena. Bem pequena, quase do tamanho de um móvel infantil. Eu não imaginava que houvesse dois tamanhos de uma mesma poltrona. Acabei tendo que vender a preço de banana”, relata.
